19 maio 2009

E-mails profissionais

1. Comunicação pessoal: ir até a mesa do colega ou fazer uma ligação para o cliente pode ter resultado mais rápido. O conteúdo pode ser resumido e enviado por e-mail apenas para registro. Não esqueça que é um documento escrito, com a sua anuência.

2. Calma: reflita antes de responder mensagens que o deixaram chateado. Cuidado com as palavras utilizadas

3. Clareza: o campo "Assunto" deve ser específico.

4. Formalidade: não use o e-mail corporativo para piadinhas, brincadeiras, spams, virais etc. O e-mail corporativo é uma ferramenta da organização e você pode ser punido pelo seu uso inadequado.

5. Objetividade: ao transmitir uma mensagem, deixá-la o mais objetiva possível. Tópicos funcionam melhor do que longos parágrafos. É importante deixar claro também o que você espera de quem está lendo seu e-mail.

6. Tempo: Seja claro e objetivo nas suas mensagens, e quando enviar e-mails com cópias, deixe claro de quem você espera respostas e ações.

7. Anexos: mencione sobre ele no corpo do texto e se coloque à disposição para enviar àqueles que desejam recebê-lo.

8. Destinatários: ao copiar outras pessoas no e-mail, para que elas tomem conhecimento do conteúdo, é necessário certa cautela. Esteja atento para não esquecer quem realmente deveria estar entre os destinatários. Quanto aos seus chefes, questione-se se eles devem estar ali. Você pode perder credibilidade se incluí-los sempre e sem necessidade.

9. Assinatura: serve como um cartão de visitas. Mantenha- a curta, apenas com as informações mais importantes: nome, empresa, cargo e contatos. Nada de fazer de sua assinatura um minicurrículo

10. Linguagem: esteja atento para não enviar e-mails com erros de vocabulário e gramática. Sempre passe a imagem de um profissional competente.

Com base em material da FONTE: http://vocesa.abril.uol.com.br/edicoes/0131/aberto/materia/mt_468394.shtml

18 maio 2009

Sindicatos patronais vivem crise de representatividade

Um levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostra que apenas 20% das 500 mil indústrias do país estão associadas a algum sindicato patronal, configurando uma crise de representatividade do patronato, informa reportagem de Fátima Fernandes e Cláudia Rolli, publicada na Folha desta segunda (18/05/2009). Em países desenvolvidos, o percentual de adesão chega a 35%.

Segundo estimativa de empresários, procuradores, do trabalho e advogados especialistas em criação de sindicatos, informa a reportagem, 80% das quase 4.000 entidades patronais registradas no Ministério do Trabalho têm pouca ou nenhuma representatividade.

"Os sindicatos patronais sobrevivem só para arrecadar o imposto sindical. que incide sobre o capital social das empresas e é recolhido anualmente de forma compulsória", afirma Laerte Augusto Galizia, advogado que atua na área há 40 anos.

A proliferação de agremiações ocorre porque mantê-las é um bom negócio. Em 2008, o setor patronal arrecadou R$ 363 milhões. Os sindicatos ficaram com 60% do valor. O resto foi para federações, confederações e governo.

FONTE: FSP, http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u567370.shtml

15 maio 2009

Métodos para anotação das aulas

Método: Cornell
Descrição: Divide o espaço do papel em três: para informações principais, palavras-chave e para relações entre os conteúdos
Quando usar: Em aulas ou palestras em geral. O método facilita a revisão de conteúdo para as provas e exames posteriores
Vantagens: Sistematiza as anotações e facilita a revisão de conteúdos. Economiza tempo, pois não é preciso passar o texto a limpo
Desvantagens: Nenhum

Método: Linhas gerais
Descrição: Consiste em anotar as informações com travessões e margens. A informação mais geral começa na esquerda; as mais específicas, ganham indentações
Quando usar: Quando há tempo suficiente para pensar antes de colocar a informação no papel. O formato é eficiente quando sua habilidade de tomar notas já está afiada
Vantagens: É organizado se for utilizado corretamente. As margens mostram as relações entre os conteúdos anotados. Fica fácil de observar os pontos principais e os secundários
Desvantagens: Exige mais reflexão durante a aula antes de escrever o conteúdo no caderno. O método não é bom quando o professor fala muito rápido

Método: Mapeamento
Descrição: Utiliza as habilidades de compreensão e de concentração. Os mapas gráficos criados mostram a relação entre os conteúdos
Quando usar: Funciona em palestras e aulas que exigem participação. Com um gráfico, é mais fácil ter entendimento imediato da matéria
Vantagens: Ajuda a prestar atenção à aula. Com cores diferentes, fica fácil visualizar os pontos principais do conteúdo na hora da revisão para a prova
Desvantagens: A transição dos pontos principais para pontos secundários podem ser esquecidas na hora de anotar o conteúdo

Método: Tabelas
Descrição: Consiste em arranjar os dados em uma tabela, com divisões em categorias. É apropriado para fatos históricos, conteúdos de biologia ou de geografia, por exemplo
Quando usar: Empregado quando o assunto tem categorias, é denso e apresentado rapidamente. Funciona quando você já pensou nas divisões da matéria
Vantagens: Encontrar informações relevantes fica bem fácil. Funciona bem para memorizar fatos ou características do assunto quando você tem uma avaliação
Desvantagens: A maior dificuldade é dividir as anotações em categorias. Pode ser necessário elaborar a tabela antes de a aula começar

Método: Sentenças ou frases
Descrição: Cada pensamento, fato ou tópico é escrito em uma linha separada
Quando usar: É bom para aulas organizadas, com conteúdo denso e ministrado rapidamente
Vantagens: É mais organizado do que o parágrafo e absorve muita informação
Desvantagens: Não é possível diferenciar pontos principais dos secundários



1- Anotar ajuda a memorizar a leitura e as aulas
2- Suas anotações são fontes de dicas do que o professor considera mais importante
3- Tomar notas ajuda a se concentrar na sala de aula
4- Anotações são uma fonte de informação para se preparar para as provas
5- Seu caderno, normalmente, terá informações que não estão em qualquer outro material


1- Concentre-se na aula ou no material de leitura
2- Anote sempre; sem preguiça
3- Seja seletivo. Não tente escrever tudo: cada pessoa fala de 125 a 140 palavras por minuto. Quem anota, consegue escrever, em média, 25 palavras por minuto
4- Escreva o que foi dito ou lido com suas próprias palavras
5- Organize as suas anotações
6- Seja breve, escreva apenas os pontos importantes
7- Use letra legível. Anotações não têm valor, se você não puder lê-las!


FONTE:
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/05/14/ult105u8023.jhtm
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/03/16/ult105u7723.jhtm