06 dezembro 2007

Gestão de Carreira

Os estudantes e profissionais devem gerir suas carreiras como se fosse um negócio. Devem ver a si próprios como indivíduos únicos, quiçá insubstituíveis. Devem ter conhecimentos atualizados, habilidades apropriadas e flexibilidade para adaptação.
Competência
é a articulação de conhecimentos, percepções, pensamentos, sentimentos, memórias, linguagens, atenção, consciência, valores e juízo. Habilidades são necessárias para realizar aprendizagens e continuar aprendendo por toda a vida, como ler, interpretar, refletir, descrever, memorizar, deduzir, analisar, dramatizar, sintetizar, aplicar, escrever, elaborar, contar e decidir.
Saber fazer é o conjunto de conhecimento, experiência, educação, treinamento e habilidades. Querer fazer é a motivação, a vontade, a garra e a persistência. Esta motivação é que faz com que as pessoas façam a diferença na vida. Poder fazer é ter as condições técnicas para executar o trabalho, como um computador que funcione bem, por exemplo.

Conheça seus pontos fortes e fracos, seus talentos e seja honesto consigo próprio. Administre sua identidade e imagem pessoais, divulgue suas realizações com responsabilidade. Desenvolva sua rede de contatos (network), através de associações e eventos setoriais. Mantenha-se atualizado e desenvolva capacidades e habilidades técnicas específicas, juntamente com o conhecimento generalista. Mantenha um registro atualizado de suas realizações e busque desafios.

05 dezembro 2007

Grande SP e Região Sul são os maiores consumidores de marcas próprias

É o que revela o levantamento “Hábitos e comportamento do consumidor de marca própria”, da LatinPanel, que tem como base a pesquisa semanal realizada em todo o País para acompanhar o comportamento de compra das famílias brasileiras. Os pesquisadores do instituto visitam 8,2 mil lares, que representam 82% da população nacional e mais de 90% do potencial de consumo no país. De acordo com o estudo, divulgado recentemente, 14% dos entrevistados da GSP afirmam sempre comprar MP e 36% admitem adquirir o produto esporadicamente. No Sul do País, 14% também disseram que sempre consomem MP e 38% confirmaram que optam pelo produto de vez em quando. O Centro-Oeste é onde há menor penetração de MP. Somente 5% dos consumidores afirmam adquirir com freqüência o produto.

Os consumidores da GSP também fizeram uma avaliação positiva das marcas próprias em termos de qualidade. Pelo levantamento, 9% acham que o produto é muito bom e 64% afirmam que MP é um bom produto. O nível de satisfação dos sulistas também foi elevado nesse quesito. Na região, 16% consideram MP muito bom e 65%, bom. O preço também agrada em ambas as regiões. No sul, 67% acham o valor da MP bom. Já na GSP esse número atinge 59%.

Tendência - A pesquisa da LatinPanel demonstrou, de modo geral, uma tendência do consumidor brasileiro, que cada vez mais opta pelos produtos de marca própria. Houve um aumento – de 58%, em 2005, para 67%, em 2007 – do número de domicílios em que os moradores manifestaram ter comprado mercadorias com o nome do próprio estabelecimento ou de uma marca mantida pelo varejista. O aumento de nove pontos porcentuais em apenas dois anos significa que, nesse período, 3,8 milhões de famílias passaram a consumir marca própria em algum momento, alcançando 29,4 milhões de lares.

O estudo da LatinPanel revelou outros dados interessantes sobre o comportamento dos consumidores de marca própria e seus perfis. Por exemplo, quem adquire produtos de marca própria nos supermercados chega a gastar 16% a mais do que os que disseram não comprar esse tipo de produto. Na comparação entre as faixas etárias, quem mais compra são as donas de casa com mais de 50 anos, com um porcentual de 36%. Já entre as mais jovens, até 29 anos, a penetração é mais baixa, correspondendo a 16%.

Quanto à classe social, em comparação ao total da população brasileira das classes A e B, observa-se uma maior concentração de compradores de marca própria nesse nicho, com 30%. Um dado curioso é que apesar das classes D e E serem as que menos consomem mercadorias de marca própria são as que as consideram importante em maior número (23%). As razões para não comprar não estão relacionadas ao preço, já que é indicado por apenas 3% desse grupo de consumidores. As principais são “não encontrar” (51%) ou “não ter conhecimento” (28%).

Perfil de quem compra marcas próprias de vez em quando:
36% classe C
36% classe D e E
20% das donas de casa com até 29 anos
30% dos lares com 1 ou 2 pessoas
9% casais com filhos adolescentes

Perfil de quem raramente adquire marcas próprias:
35% classe C
40% classe D e E
20% das donas de casa são jovens de até 29 anos
30% dos lares com 1 a 2 pessoas
30% lares independentes

Para saber mais: Abmapro - Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização - (www.abmapro.com.br)

FONTE: http://www.empreendedor.com.br/?pid=20&cid=5913, acessado em 05/12/2007, às 10h27min

30 novembro 2007

OCDE: Brasil é 52º de 57 países em ensino secundário

O Brasil ocupa uma constrangedora 52ª posição na pesquisa Pisa, levantamento realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que avaliou em 2006 a capacidade dos estudantes do ensino secundário - de 15 anos de idade - em 57 países que totalizam quase 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. O desempenho dos estudantes brasileiros foi considerado superior apenas ao dos estudantes da Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Catar e Quirguistão, o lanterna do ranking.

A pesquisa Pisa é liderada pela Finlândia. O grupo dos dez países mais bem posicionados é completado por Hong Kong, Canadá, Taiwan, Estônia, Japão, Nova Zelândia, Austrália, Holanda e Liechtenstein. Entre os países sul-americanos, o Chile é o melhor colocado, em 40º lugar.

Segundo a OCDE, a Pisa é a pesquisa internacional mais "abrangente e rigorosa" do desempenho dos alunos secundaristas. Em 2006, os estudos se concentraram no nível de conhecimento dos estudantes na área de ciência e sua capacidade de usar esse conhecimento para identificar e resolver problemas do dia-a-dia. "Na competitiva economia global de hoje, a qualidade da educação é um dos ativos mais valiosos que uma sociedade e um indivíduo pode ter", disse o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría.

FONTE: João Caminoto, AE/FSP, 29/11/2007 - 14h32

29 novembro 2007

Consumo contemporâneo é fetichista e performático

Pessoa vai ao shopping não só para comprar, mas para se mostrar, diz antropólogo
Italiano considera shopping center como "fábrica da contemporaneidade" e afirma que tendência ultrapassa mercado de luxo
por Isabelle Moreira Lima, da Reportagem Local
O consumidor contemporâneo tornou-se performático. Ele vai a um shopping center não apenas para comprar, mas para consumir comunicação, para se mostrar, para encontrar as pessoas. Nesse sentido, o shopping center é a "fábrica da contemporaneidade". A tese é do italiano Massimo Canevacci, professor de antropologia cultural da Universidade La Sapienza, de Roma, que esteve no Brasil neste mês para apresentar palestra sobre a fetichização visual das marcas, realizada pelo instituto Ipsos em parceria com a Aberje. O fetiche, diz ele, está presente em quase toda a publicidade, principalmente na das marcas de luxo. Esse é o tema do último livro de Canevacci, que será lançado no Brasil no começo do ano que vem, pela Ateliê Editorial, com o título provisório de "Estética da Comunicação Global". Leia, a seguir, trechos da entrevista à Folha.
FOLHA - O sr. defende que o consumo passou por modificações, fala em "consumo performático". O que isso significa? MASSIMO CANEVACCI - Uma das diferenças fundamentais da transição da era industrial para os dias de hoje está justamente no consumo. Na época industrial, o consumo representava a etapa final da produção. Hoje, o consumo não existe somente no sentido clássico-modernista de coisas e mercadorias. Nos últimos 20 anos, o consumo virou produto de valores econômicos ou de estilo de vida. O consumidor contemporâneo é protagonista do consumo. Uma pessoa não vai a um shopping center somente para comprar coisas, mas para consumir comunicação, para se mostrar, para encontrar outras pessoas. Daí surge a idéia de um consumo performático. E, nesse sentido, o shopping center assume o papel de fábrica da contemporaneidade.
FOLHA - Qual o papel do fetiche no consumo contemporâneo? CANEVACCI - As empresas, nos últimos anos, constroem um tipo de comunicação baseada nisso. O logotipo está na espiritualização do fetiche. O "brand" se baseia em uma identidade fetichizada, que as marcas mais significativas desenvolvem de maneira múltipla. Não é uma monomarca. É uma polimarca, um tipo de produto muito mais subjetivado. O desafio contemporâneo é justamente subjetivar o produto. A subjetivação é uma fetichização. O produto não é mais um produto, mas um ser.
FOLHA - De que maneira o fetiche transforma o produto? CANEVACCI - O fetiche tem uma enorme potencialidade para cruzar o que era dividido, unir a dimensão orgânica à inorgânica. O fetichismo visual contemporâneo faz essa mistura. No momento em que eu compro uma coisa, essa não é uma coisa somente. É parte de um ser -eu a coloco na minha identidade e a minha identidade muda. A tendência contemporânea é ter uma "multiidentidade", o que chamo de multivíduo, isto é, vários "eus" em um só, o que é diferente de "nós".
FOLHA - O sr. vê uma ligação forte entre fetiche e consumo de luxo... CANEVACCI - O consumo de luxo abriu essa mistura de códigos fetichizados, baseados na arte e no erotismo contemporâneo. Quando tudo foi misturado, foi aberta, por fim, uma avenida na qual aparece também o produto aparentemente banal. É o caso da Parmalat, que colocou no seio de uma modelo sua logomarca, um tipo de fetichização mais simples, mas que ao mesmo tempo tem sedução erótica forte.
FOLHA - O fetiche é capaz de valorizar um produto? CANEVACCI - Claramente aumenta o valor do produto porque a sensibilidade de uma coisa que também é parte constitutiva da minha corporalidade favorece uma atração forte do consumo contemporâneo. Aumenta o valor, não necessariamente o preço.
FOLHA - O sr. diz que o fetiche transforma as coisas em seres. Ele pode transformar também seres em coisas? CANEVACCI - Sim, claramente. A distinção é dualista, no fetichismo contemporâneo e também no tradicional. Uma banal fotografia de um pedaço de mulher [cita anúncio da "Harper's Bazaar" japonesa no metrô de Tóquio que traz a barriga grávida de Britney Spears] vira um fetiche visual. Há uma força nesse tipo de fotografia.
FOLHA - O sr. acha que essa fetichização dentro do mercado acontece em todos os lugares, é um fenômeno mundial? CANEVACCI - É um fenômeno muito global e também "glocal". Acho que é uma tendência fortíssima da contemporaneidade. É um indicador para entender o processo da comunicação contemporânea.
FONTE: FSP, Caderno Dinheiro, 25/11/2007

28 setembro 2007

Introdução à Hospitalidade

Introdução à hospitalidade, por John R. Walker - Ed. Manole
Este livro traz uma ampla análise sobre casos de diferentes culturas e tradições que coexistem no mundo de hoje em decorrência do avanço da globalização. Voltado para alunos de Turismo.

Análise e Comportamento de Mercados - Jovens

Essa geração mais nova parece não querer enfrentar os desafios da auto-suficiência. Percebe que ela custa caro e requer sacrifícios pessoais. Em vez de pagar um aluguel, fica na casa dos pais até os 30 anos. É mais cômodo e a grana pode ser gasta em baladas e roupas da moda. Sair de casa só para casar. Talvez esteja aí uma possível explicação para a crise dos casamentos. Como se sabe, nunca houve tantos divórcios.
Sociólogos perceberam profundas mudanças no comportamento dessa turma, à qual denominaram Geração Y. Pessoas com, no máximo, 25 anos que enxergam o mundo de uma forma diferente e, claro, interagem com ele de uma nova maneira. Quer ver?
a) São conservadores: valorizam as tradições, concordam com a educação recebida dos pais e nem passa pela cabeça deles mudar o mundo. Aliás, os jovens espanhóis são, na União Européia, os que deixam mais tardiamente de morar com os pais.
b) Trabalham para viver. Não vivem para trabalhar, diferentemente de seus pais.
c) São informais em tudo: em casa, no trabalho e, claro, na escola.
d) São muito imediatistas. Antigamente significa quatro anos atrás. O futuro é na próxima semana.
e) São hedonistas e essencialmente visuais. Compram o que vêem e não o que lêem. Não à toa, muitos sofrem de anorexia, que tem a ver com distúrbios de auto-imagem, o tal de padrão de beleza fashion é um “must” entre essa turma.
FONTE: Profissão Mestre Ano 5 Nº 37 26/09/07

Pesquisa - Associação dos Magistrados Brasileiros

Apenas 11% dos brasileiros dizem confiar nos políticos, e a instituição que tem a melhor imagem no país é o Supremo Tribunal Federal (STF), informa uma pesquisa publicada hoje pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Os políticos têm a desconfiança de 81,9% dos entrevistados e 16% dos entrevistados disseram confiar nos partidos políticos, uma qualificação levemente mais alta que a de seus representantes. Não souberam avaliar 7%. Os partidos não são confiáveis para 75,9% dos entrevistados, enquanto 16,1% confiam neles.

A falta de credibilidade da classe política reflete-se ainda no mau desempenho da Câmara dos Deputados e do Senado. De acordo com a pesquisa, 83,15 dos entrevistados não confiam nos deputados e 80,7% têm o mesmo sentimento em relação aos senadores. O Senado Federal, instituição que abriu nestes últimos meses diversos processos com seu próprio presidente, Renan Calheiros, recebeu a confiança de 14,6% dos brasileiros. A Câmara dos Deputados obteve uma nota inferior (12,5%), e o sistema judiciário alcançou os melhores resultados.

Dos entrevistados, 45,5% disseram confiar nos juízes, enquanto 52,7% respaldaram o STF. Segundo o estudo, 85% dos entrevistados acreditam que a corrupção pode ser combatida, enquanto 94,3% consideram que um político processado pela Justiça não deveria poder se candidatar.

Uma grande maioria dos entrevistados (95,4%) também considerou importante a realização de uma reforma política, um assunto que está em discussão há mais de quatro anos no Congresso.

Os entrevistados, em ampla maioria (94,3%), também consideram que um político processado na Justiça não pode concorrer às eleições. A reforma política foi considerada importante por 95,4% dos entrevistados.

No topo da credibilidade junto à população está a Polícia Federal, que tem a confiança de 75,5% dos entrevistados, seguida pelas Forças Armadas, com 74,7%.

A pesquisa foi feita de 4 a 20 de agosto, com 2.011 pessoas, em todos os Estados (todo o país), com distribuição proporcional à população.

FONTE: http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/09/27/ult27u63010.jhtm

18 setembro 2007

Prêmio USP de Comunicação Corporativa 2007

Evento: Prêmio USP de Comunicação Corporativa 2007
Realização: LIMC - ECA - USP
Objetivo: valorizar a comunicação nas corporações brasileiras
Quando: 18 de setembro, das 14h às 18h30
Onde: Auditório Lupe Cotrim - prédio principal da ECA-USP
Quanto: gratuito
Inscrições: www.eca.usp.br/premio

30 agosto 2007

A cabeça do brasileiro

Dica de livro para nos ajudar a conhecer o mercado (Fonte: Livraria Cultura)
A cabeça do brasileiro
Este livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir de dados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país ainda conservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupos sociais - deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção? Um empregado deve se dirigir ao seu patrão por 'senhor' ou por 'você'? Empregados de edifícios devem utilizar o elevador social ou o elevador de serviço? A masturbação é uma prática sexual aceita ou rejeitada? A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando que o Brasil é complexo, mas não incompreensível.
Editora: Record
Autor: ALMEIDA,Roberto

24 agosto 2007

Agências de RP editam artigos sobre clientes na Wikipedia

Agências de RP estão entrando na Wikipedia para editar verbetes sobre seus clientes, apesar da ameaça recente do fundador da enciclopédia colaborativa de que elas podem ter seu acesso proibido. Entrevistado pela revista PRWeek, inglesa, Jimmy Wales avisou que "se insistirem", as agências serão banidas. Segundo notícia da Brand Republic, pelo menos 6 empresas do mercado inglês foram identificadas pelo WikiScanner, uma nova ferramenta da Wikipedia que rastreia os endereços de IP (internet protocol) dos usuários responsaveis pelas edições nos artigos. (Fonte: Bue Bus, 23Ago07)

A atitude dessas agências está sendo anti-ética. O pior é que tudo o que elas modificam passam a ser realidade incontestável. Muito cuidado sempre com as fontes de informação para pesquisa e referência.

07 agosto 2007

Poder da marca

Uma pesquisa feita nos EUA, com crianças que receberam hamburguer, batata frita e milkshake, cada conjunto em embalagens distintas: uma sem logo e uma com o logo de uma rede famosa, apontou que, mesmo os alimentos e bebidas serem da mesma origem, quando questionadas, as crianças afirmavam que aquele que vinha da rede famosa era melhor. Prova de que a marca tem muito poder sobre nosso julgamento e que as propagandas nos afetam desde a mais tenra idade.

03 agosto 2007

Bibliotecas virtuais

O acervo da Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro acaba de ser digitalizado e disponibilizado online no endereço abaixo e possui mecanismo de busca para pesquisa de periódicos, livros, fotos e postais, inclusive com acesso às mais importantes revistas ilustradas do século XIX no Brasil e documentos raros.
www.docvirt.no-ip.com/demo/bperj/principal.htm

Além deste novo acesso à pesquisa, você pesquisador também pode acessar outros acervos digitalizados como o da Fundação Getúlio Vargas, Biblioteca Nacional (obras raras na íntegra, século XIV em diante, anais da BN completos, periódicos raros, partituras, literatura, iconografias), Manuscritos Originais de Machado de Assis da ABL, Biblioteca Mário de Andrade - SP (fotos históricas e livros raros), FioCruzMuseu Histórico Nacional (Obras raras na íntegra, século XVII-XIX), , IPHAN - Revista do Patrimônio e Boletins, Observatório Nacional - Biblioteca Virtual de Obras Raras, Museu do Folclore - Biblioteca Amadeu Amaral - IPHAN, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (FIOCRUZ\ENSP) e Escola de Educação Física e Desportos - UFRJ. (Fonte: PACC - UFRJ)

01 agosto 2007

Gerenciamento estratégico da informação

MCGEE, James e PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica; tradução de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994 – 14ª reimpressão.
Original: Managing information strategically, 1993.
ISBN 85-7001-9241-6

1. Elementos da definição da estratégia (54)
a) Posicionamento e escopo: quais os produtos e serviços que oferecemos e em que segmento de mercado?
b) Governância (estrutura/ administração): como os recursos essenciais deverão ser gerenciados e controlados?
c) Competência específica da organização: que habilidades e conhecimentos representam nossos pontos mais fortes e essenciais ao nosso sucesso?
2. Elementos para definição de governância (56)
a) Associação: o quê
b) Disposições institucionais: legais e financeiras
c) Estratégia: quem
d) Processo de gerenciamento: como
e) Contrato – implementação – controle
3. Estratégias genéricas de informação (70-1)
a) Informação como vantagem competitiva: estratégia fundamental construída em bases tradicionais (ex: economias de escala, diferenciação de produto etc). A tecnologia da informação permite inovação significativa dos processos de negócios, com uso de reengenharia de processos. A tecnologia da informação amplia as dimensões competitivas da estratégia básica, possibilitando à empresa ter informação diferencial em relação à concorrência.
b) Produtos/ serviços de informação: processos existentes geram ou captam volumes significativos de informações como um subproduto do processamento de transações. Mercado é identificado ou criado para a informação gerada como subproduto. Oportunidades de produto/ serviço geradas a partir do resumo ou reprocessamento da informação que é subproduto do processamento de transações.
c) Comercialização de informação: capacidade excedente em sistemas de informações internos que pode ser vendida para outros participantes do segmento de negócio. Existe demanda clara de mercado para os produtos ou serviços específicos de informação (ex: boletins de informações para corretores de bolsa etc).
4. Objetivos da arquitetura da informação (138)
a) Definir o espaço de informação d organização em termos de domínios de interesse de informações essenciais e vias essenciais de fluxo de informação.
b) Definir os limites críticos do espaço de informação da organização (o que está dentro e o que está fora dele).
c) Identificar as estratégias para a definição das origens, filtragem e redução.
d) Eliminar o ruído das informações.
e) Tornar o comportamento da informação desejada mais fácil.
f) Tornar o comportamento da informação indesejada mais difícil.
g) Aperfeiçoar a adaptabilidade, estabelecendo claramente premissas e políticas de informação.
h) Aperfeiçoar as comunicações gerenciais, definindo claramente modelos de informação compartilhada.
5. Estilos de gerência da informação (155-6)
a) Utopia tecnocrática: uma abordagem altamente tecnológica do gerenciamento da informação que enfatiza a classificação e a modelagem do patrimônio de informações de uma organização, apoiando-se fortemente em novas tecnologias. Produtos de escritório, computadores, instituição financeira, software.
b) Anarquia: ausência completa de uma gerência de informações que deixa a cargo dos indivíduos obter e gerenciar sua própria informação. Software, computadores, instituição financeira.
c) Feudalismo: gerenciamento da informação por unidades de negócios ou funcionais, que definem suas próprias necessidades de informação e repassam apenas uma informação limitada à empresa em geral. Computadores, produtos de/ para consumidor, eletro-eletrônico, produtos químicos, serviços de informática, seguradoras, instituição financeira, suprimentos médicos, entretenimento.
d) Monarquia: a classificação da informação e a definição de seu fluxo através da organização e feita pelos líderes da empresa, que podem ou não partilhar de boa vontade a informação após coletá-la. Software, produtos químicos, distribuição de gás, seguradoras, marketing direto, instituição financeira, produtos especiais.
e) Federalismo: uma abordagem de gerenciamento da informação baseada no consenso e na negociação de elementos de informação-chave e no fluxo da informação para a organização. Produtos de escritório, computadores, produtos químicos, serviços de informática, seguradoras, suprimentos médicos.
6. Características da avaliação de desempenho (190)
a) Anos 80: desempenho financeiro, funcional, interno, histórico, longo prazo, estático.
b) Anos 90: desempenho financeiro e não-financeiro, baseado em processos, externo, relativo, curto e longo prazo, dinâmico.

25 junho 2007

AIDA

AIDA é um acrônimo usado em Marketing que descreve uma lista de eventos sucessivos que ocorrem quando uma pessoa compra um produto ou serviço:
A: Atenção (Attention ou Awareness) - atrai a atenção do consumidor
I: Interesse (Interest) - aumenta o interesse ao demonstrar vantagens e benefícios
D: Desejo (Desire) - convence os consumidores que eles necessitam deste produto ou serviço e que ele vai satisfazer suas necessidades.
A: Ação (Action) - leva os consumidores à ação, ou seja, à compra.
Isso foi criado em 1925, no livro "Theories of selling", de E. Strong. Hoje podemos acrescentar um S, tornando a sigla AIDAS:
S: Satisfação (Satisfaction) - satisfazer os consumidores para que eles se tornem consumidores constantes e recomendem o produto ou serviço.

Outros autores, como o Prof. Dr. Mitsuru Yanaze, que criou uma lista com 14 passos, modificam essa listagem, mas a idéia geral é essa, que nasceu na década de 1920.

19 junho 2007

Evento: Branding, construindo marcas fortes

Evento: Branding, Construindo Marcas Fortes
Realização: ABA - Associação Brasileira de Anunciantes
Objetivo: transmitir os atuais conceitos de branding e apresentar as principais ferramentas para a construção e a consolidação das marcas como principal diferencial competitivo das empresas
Quando: 26 de junho, a partir das 8h30
Onde: Park Plaza, Alameda Lorena, 360 – Jardins – São Paulo
Quanto: R$ 365,00 para sócios da ABA e R$ 485,00 para demais interessados
Inscrições: pelo site (www.aba.com.br), e-mail (eventos@aba.com.br) ou telefones0800.124588 ou (11)3283.4588

18 junho 2007

Boas vindas!

Espaço para notícias, informações e reflexões sobre Relações Públicas, Marketing, Publicidade & Propaganda, Jornalismo, livros, sites, blogs, enfim: sobre minhas atividades e pesquisas como docente universitária.