Segundo estimativa de empresários, procuradores, do trabalho e advogados especialistas em criação de sindicatos, informa a reportagem, 80% das quase 4.000 entidades patronais registradas no Ministério do Trabalho têm pouca ou nenhuma representatividade.
"Os sindicatos patronais sobrevivem só para arrecadar o imposto sindical. que incide sobre o capital social das empresas e é recolhido anualmente de forma compulsória", afirma Laerte Augusto Galizia, advogado que atua na área há 40 anos.
A proliferação de agremiações ocorre porque mantê-las é um bom negócio. Em 2008, o setor patronal arrecadou R$ 363 milhões. Os sindicatos ficaram com 60% do valor. O resto foi para federações, confederações e governo.
FONTE: FSP, http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u567370.shtml
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