16 dezembro 2009

Não se fazem mais multidões como antigamente...

Um dos conceitos estudados em Teoria de Relações Públicas é "multidão". Estudamos este ocnceito para entendermos a evolução da sociedade me relação à comunicação, seus meios e efeitos.
Entretanto, em tempos recentes, o conceito de multidão reapareceu sob a alcunha de flash mob. Tal como a do Pereira Couto na final do Campeonato Brasileiro 2009: http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2009/12/16/policia-finaliza-inquerito-e-conclui-que-quebra-quebra-no-couto-foi-planejado.jhtm

23 novembro 2009

Telefonica mudará de nome

Será que a imagem de uma marca pode ficar tão negativa que a solução é trocar o nome?

Nota do site CorpBusiness em 23/11/2009.
A Telefônica anunciou sua nova estratégia mundial de marcas. A partir de 2011, a companhia passará a utilizar o nome Movistar na Espanha e na América Latina. Já no Reino Unido, seus produtos e serviços adotarão o nome O2.

O nome Telefônica deixará de existir comercialmente, passando a ser utilizado somente para comunicação interna e institucionais.
A mudança de nome já começará no decorrer de 2010, porém - no Brasil - a Telefônica deve passar a se chamar Movistar somente em 2011.
FONTE: http://corpbusiness.uol.com.br/interna.php?p=sn&id=4382

18 novembro 2009

Crises - parece que as pessoas não aprendem...

Manuais de gerenciamento crise existem aos montes, tanto livros como na internet. Mas duas crises recentes merecem comentários: Uniban e Apagão.
A maneira como a primeira se comportou durante todo o episódio foi digna de um trabalho melhor de comunicação e relacionamento: presença de policiais fardados, expulsão da aluna, reintegração da mesma, um absurdo. Isso trouxe grande prejuízo de imagem à instituição e, por consequência, aos alunos, muitos dos quais verdadeiramente preocupados com seu futuro profissional.
Já no caso do apagão de 10/11/2009, o pior foi no dia seguinte, o ministro se preparando para dar uma exclusiva para a Globo (não se dá exclusiva em crises, minha gente!) e a repórter da Record querendo entrevistá-lo ao mesmo tempo. Não vou questionar o posicionamento das emissoras ou das repórteres, elas estavam fazendo o papel delas: buscando o "furo jornalístico", porém o ministro e seu assessor de comunicação deveriam saber: coletiva de imprensa é o mais indicado em casos de crises. Veja o vídeo da pataquada: http://www.youtube.com/watch?v=hYpl32KyXUw

06 novembro 2009

Filmes para o fim de semana

Para relaxar antes ou depois do ENADE, o site IKWA oferece uma lista de filmes que retratam o comportamento estudantil. Assita e comente: http://www.ikwa.com.br/news_channel/show/302

29 outubro 2009

Retórica em Propaganda

Artigo interessantíssimo sobre o uso da linguagem ns anúncios. Leia em http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11864

30 setembro 2009

Como reagir às reclamações no mundo virtual?

Certamente não como no caso do Bar São Bento X Blog Resenha em 6.
Acompanhe o caso através dos sites: http://resenhaem6.blogspot.com/, http://julianobarreto.googlepages.com/, e em outros veículos de mídia digital ou impressa.
Concordo que ofender gratuitamente é inadequado, mas outra coisa completamente diferente é censurar a liberdade de expressar opiniões.

29 setembro 2009

Pressão dos acionistas

O grupo francês Carrefour está sendo pressionado por grandes acionistas para deixar mercados emergentes, como a China e o Brasil, publicou o jornal "Le Monde". Eis um grande exemplo de como os relacionamentos com acionistas interferem nas atividades das empresas.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u630126.shtml

28 setembro 2009

Plágios em trabalhos acadêmicos

O plágio, embora seja crime, é algo que acontece com frequencia em trabalhos acadêmicos. A recomendação das instituições é que seja desestimulado, através da compreensão do que seja um trabalho acadêmico e aos trabalhos em sejam constatadas fraudes que recebam nota zero.
Entretanto, alguns professores não são tão rigorosos. Se o motivo for falta de tempo, o Agente de Busca de Similaridades, criado pelo Prof Fernando Campos de Macedo, professor de ciências da computação na Universidade Católica de Santos (UniSantos) promete ser a solução.

FONTE: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12444

25 setembro 2009

Relançamento Doritos original

A Pepsico está relançando o sabor original de Doritos no Brasil, em edição limitada, chega para atender o desejo de vários consumidores, que pediam a volta do produto nas redes sociais

FONTE: http://www.mundodomarketing.com.br/5,11368,pepsico-relanca-doritos-sabor-original.htm

Coca-Cola e material promocional diferenciado

Comunicação diferenciada para expor produtos em hotéis, restaurantes e casas noturnas. Faz parte do projeto Horeca.

FONTE: http://www.mundodomarketing.com.br/5,11359,coca-cola-cria-material-promocional-diferenciado.htm

Telefônica e suas constantes crises

Desde o início das operações da Telefônica no Brasil, a empresa tem crises com seus consumidores. A falta (ou pouca) concorrência agrava essa situação. E a pouca concorrência que existe também não oferece a qualidade de serviço que gostaríamos (Tim, Vivo, Embratel, Claro, entre outras).
Agora a Telefônica está expandindo o Speedy e criou um Plano de Estabilização e Ampliação, num investimento total de R$70 milhões. Segundo a empresa, já foi registrada queda das reclamações junto ao Procon e Anatel.
FONTE: http://www.corpbusiness.com.br/interna.php?p=sn&id=3853

Pergunta: como a área de comunicação e relações públicas deve agir nessa situação?

17 setembro 2009

Troféu Transparência 2009 - 13º Prêmio ANEFAC – FIPECAFI – SERASA

1) Empresas abertas com faturamento acima de 4 bilhões:
Brasil Telecom S/A, Braskem S/A
CBD (Companhia Brasileira de Distribuição)
CPFL Energia
CSN (Companhia Siderúrgica Nacional)
Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A)
Gerdau S/A
Petrobrás (Petróleo Brasileiro S/A)
Usiminas (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A) 
Vale
2) Empresas abertas com faturamento abaixo de 4 bilhões: 
Bandeirante Energia S/A
BM&F Bovespa S/A
Cemig Distribuição S/A
Marcopolo S/A 
Saraiva S/A Livreiros Editores
3) Empresas Fechadas: 
Albrás (Alumínio Brasileiro S/A)
Alunorte (Alumina do Norte do Brasil S/A)
Eletrosul Centrais Elétricas S/A
Liquigás Distribuidora S/A
Furnas Centrais Elétricas S/A.
FONTE: http://www.corpbusiness.com.br/interna.php?p=sn&id=3752

14 setembro 2009

Empresas e seus problemas com consumidores

Nunca é demais lembrar que o correto seria a empresa não oferecer produtos/ serviços ruins, mas ainda vai demorar para que isso seja verdade...
Eu mesma já tive um problema: comprei um bolo da marca Bimbo, que, ainda dentro do prazo de validade, apresentava bolor. O bolo foi trocado dentro de 24 horas e 1 semana após chegou uma carta explicando que tipo de bolor era aquele etc. Poderia ter sido melhor, mas ainda assim, louvável.
Eis alguns exemplos:

http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/BOBS+E+CONDENADO+A+PAGAR+INDENIZACAO+POR+INSETO+EM+SANDUICHE_65707.shtml
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/UNILEVER+E+CONDENADA+A+PAGAR+INDENIZACAO+POR+PEIXE+ENCONTRADO+EM+SUCO+ADES_65220.shtml
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/NESTLE+E+CONDENADA+A+PAGAR+R+15+MIL+POR+BARATA+EM+LEITE+CONDENSADO_54365.shtml
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/PARMALAT+DEVE+INDENIZAR+CONSUMIDOR+POR+INSETO+EM+LATA+DE+MILHO_19579.shtml
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/GIRAFFAS+INDENIZA+CONSUMIDORA+QUE+MASTIGOU+VIDRO+EM+SANDUICHE_65127.shtml
http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/AMBEV+DEVE+INDENIZAR+POR+CIGARRO+ENCONTRADO+DENTRO+DE+CERVEJA_45505.shtml

11 setembro 2009

Uso de redes sociais pelas empresas

Antes foi a criação do blog da Petrobras que antecipava as pautas.
Agora as empresas Globo e Folha criaram manuais para a utilização das redes sociais pelos seus empregados, de modo a proteger seus conteúdos.
Pergunta 1: e a transparência?
Pergunta 2: e o perfil fake?

04 setembro 2009

Cursos online

Cursos e palestras online de comunicação, marketing, terceiro setor e assuntos afins:
http://www.ingeconbrasil.com.br/cursos/index.php

01 setembro 2009

Cobrança por lanches em voo revolta passageiros da Gol

A empresa Gol Linhas Aéreas, segundo eles próprios, após uma série de pesquisas com clientes, resolveu cobrar os lanchinhos oferecidos no voo 1667 no trajeto Recife-São Paulo. A cobrança da alimentação existe na Europa, em voos que custam até 10 euros. Esse voo em questão custou R$ 1000 para cada passageiro, que não foram informados da cobrança ao comprar as passagens.
Os comissários de bordo (aeromoças) manipulavam dinheiro e comida ao mesmo tempo. A ANVISA não deve aprovar esse procedimento. Ninguém podia levantar para lavar as mãos pois os carrinhos bloqueavam a passagem entre os assentos e os toaletes.
Uma passageira iniciou um abaixo-assinado e o comandante mandou avisar que pousaria o avião para expulsá-la por conta da atitude. Não o fez, mas a Polícia Federal a estava aguardando em Cumbica.


FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0109200916.htm

Mais um exemplo de atitude "the public must be damned".

31 agosto 2009

Evento: 10º Encontro ABRP de Comunicação Digital

Quem: Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP)
O quê: debate em torno das principais questões relacionadas à comunicação digital. A tecnologia, os processos e as estratégias de relacionamento das empresas com seu público serão alguns dos temas abordados no evento. Outro destaque será contextualizar o público presente sobre a melhor forma de organizar a comunicação corporativa a partir das novas mídias sociais.
Convidados: Carolina Terra, diretora de Mídias Sociais da Agência Ideal; Marcelo Coutinho, consultor de análise de mercado do Ibope Inteligência; e Beth Saad, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) e estrategista em mídias.
Quando: dia 12 de setembro
Onde: Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap)
Endereço: Avenida Liberdade, 532, Liberdade, São Paulo (SP)
Horário: das 9h às 13h
Investimento: R$ 75 (profissional associado); R$ 40 (estudante associado); R$ 150 (demais profissionais); R$ 80 (demais estudantes)
Inscrições e mais informações: (11) 5589-2632 ou (11) 5587-1161; ou pelo e-mail abrpsp@abrpsp.org.br

25 agosto 2009

Propagandas online geraram mais retorno que campanhas para televisão nos últimos anos

Pesquisa realizada pela comScore em parceria com a dunnhumbyUSA e da Information Resources Inc, divulgada pela Info Online

Um grupo de 200 mil consumidores on line foram expostos durante 12 semanas a banners anunciando diversas marcas e produtos. As vendas das marcas anunciadas aumentaram em 9%.
Na comparação com a propaganda em televisão, 36% dos produtos anunciados tiveram aumento nas vendas enquanto 80% das ações publicitárias online resultaram em aumento nas vendas de produtos.

Entretanto, o estudo não diz se esse aumento no volume de compra foi efetuado pelos internautas submetidos aos efeitos da propaganda.

FONTE: http://info.abril.uol.com.br/noticias/mercado/campanha-online-vende-mais-que-televisao-24082009-34.shl

02 julho 2009

Mensuração de Resultados

O intangível não serve como referência para o empresário. No site Mundo do Marketng tem uma entrevista realizada por Guilherme Neto com Douglas Hubbard, consultor especialista em tecnologia da informação (TI), sobre o assunto.
http://www.mundodomarketing.com.br/7,10152,como-mensurar-qualquer-coisa.htm

04 junho 2009

Mensuração das atividades de comunicação - caso Saraiva

Automatização e gerenciamento da comunicaçãoEduardo Mustafa
Com objetivo de obter informações mais detalhadas sobre o resultado de suas campanhas de comunicação online, a Saraiva.com.br investe em mensuração, atualmente propiciada pelos recursos de mídias digitais. Para atingir mais precisão nos retornos de suas ações de email marketing, a loja virtual optou pela Virtual Target. A plataforma é utilizada nas campanhas realizadas para o portal www.saraiva.com.br.O sistema estabelece e propicia a automatização e o gerenciamento da comunicação da loja online com seus clientes, que divulga suas ofertas, promoções e anuncia inaugurações de lojas físicas e eventos.As funcionalidades disponibilizadas pela plataforma ao site da Livraria Saraiva trazem os relatórios analíticos de visibilidade dos destinatários que disponibilizam informações preciosas sobre a interação do público com as mensagens, permitindo entender seu real interesse e perfil comportamental de consumo.Os retornos de acessibilidade são estrategicamente trabalhados para aumentar o relacionamento com a base - formada somente por clientes que autorizam a entrega dos emails (opt-in).Com a utilização do sistema, a loja online também tem a garantia da entrega dos emails, mensuração dos resultados e integração das informações na base. O canal online é um dos principais focos de venda da Livraria Saraiva e, por isto, as ações de email marketing com ênfase na loja virtual representam uma parcela significativa na captação de pedidos."Os dados provenientes dos relatórios nos dão diretrizes e nos auxiliam a mudarmos nossas estratégias. Identificamos que a gestão da informação é fundamental para irmos direto ao ponto. Com a Virtual Target foi possível programar, por exemplo, os horários para o disparo das campanhas promocionais. Identificamos os perfis e isso nos fez entender que os destinatários lêem o email em horários diferentes. A plataforma permite uma análise que integra os diferentes resultados e melhora o gerenciamento de campanhas", avalia Rodrigo Poço, Diretor de E-commerce.
Origem: Redação Corpbusiness & Inter IT
Publicado em 4/6/2009 às 16:25
FONTE: http://www.corpbusiness.com.br/noticia.asp?idnoticia=3946

02 junho 2009

Crise: Voo AF-447 Rio-Paris

Meus profundos sentimentos às famílias das vítimas.
Entretanto, esta é uma boa oportunidade, como relações públicas, para observar como a empresa está lidando com um caso de crise corporativa que envolva (a possibilidade de) morte de clientes e colaboradores.

19 maio 2009

E-mails profissionais

1. Comunicação pessoal: ir até a mesa do colega ou fazer uma ligação para o cliente pode ter resultado mais rápido. O conteúdo pode ser resumido e enviado por e-mail apenas para registro. Não esqueça que é um documento escrito, com a sua anuência.

2. Calma: reflita antes de responder mensagens que o deixaram chateado. Cuidado com as palavras utilizadas

3. Clareza: o campo "Assunto" deve ser específico.

4. Formalidade: não use o e-mail corporativo para piadinhas, brincadeiras, spams, virais etc. O e-mail corporativo é uma ferramenta da organização e você pode ser punido pelo seu uso inadequado.

5. Objetividade: ao transmitir uma mensagem, deixá-la o mais objetiva possível. Tópicos funcionam melhor do que longos parágrafos. É importante deixar claro também o que você espera de quem está lendo seu e-mail.

6. Tempo: Seja claro e objetivo nas suas mensagens, e quando enviar e-mails com cópias, deixe claro de quem você espera respostas e ações.

7. Anexos: mencione sobre ele no corpo do texto e se coloque à disposição para enviar àqueles que desejam recebê-lo.

8. Destinatários: ao copiar outras pessoas no e-mail, para que elas tomem conhecimento do conteúdo, é necessário certa cautela. Esteja atento para não esquecer quem realmente deveria estar entre os destinatários. Quanto aos seus chefes, questione-se se eles devem estar ali. Você pode perder credibilidade se incluí-los sempre e sem necessidade.

9. Assinatura: serve como um cartão de visitas. Mantenha- a curta, apenas com as informações mais importantes: nome, empresa, cargo e contatos. Nada de fazer de sua assinatura um minicurrículo

10. Linguagem: esteja atento para não enviar e-mails com erros de vocabulário e gramática. Sempre passe a imagem de um profissional competente.

Com base em material da FONTE: http://vocesa.abril.uol.com.br/edicoes/0131/aberto/materia/mt_468394.shtml

18 maio 2009

Sindicatos patronais vivem crise de representatividade

Um levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostra que apenas 20% das 500 mil indústrias do país estão associadas a algum sindicato patronal, configurando uma crise de representatividade do patronato, informa reportagem de Fátima Fernandes e Cláudia Rolli, publicada na Folha desta segunda (18/05/2009). Em países desenvolvidos, o percentual de adesão chega a 35%.

Segundo estimativa de empresários, procuradores, do trabalho e advogados especialistas em criação de sindicatos, informa a reportagem, 80% das quase 4.000 entidades patronais registradas no Ministério do Trabalho têm pouca ou nenhuma representatividade.

"Os sindicatos patronais sobrevivem só para arrecadar o imposto sindical. que incide sobre o capital social das empresas e é recolhido anualmente de forma compulsória", afirma Laerte Augusto Galizia, advogado que atua na área há 40 anos.

A proliferação de agremiações ocorre porque mantê-las é um bom negócio. Em 2008, o setor patronal arrecadou R$ 363 milhões. Os sindicatos ficaram com 60% do valor. O resto foi para federações, confederações e governo.

FONTE: FSP, http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u567370.shtml

15 maio 2009

Métodos para anotação das aulas

Método: Cornell
Descrição: Divide o espaço do papel em três: para informações principais, palavras-chave e para relações entre os conteúdos
Quando usar: Em aulas ou palestras em geral. O método facilita a revisão de conteúdo para as provas e exames posteriores
Vantagens: Sistematiza as anotações e facilita a revisão de conteúdos. Economiza tempo, pois não é preciso passar o texto a limpo
Desvantagens: Nenhum

Método: Linhas gerais
Descrição: Consiste em anotar as informações com travessões e margens. A informação mais geral começa na esquerda; as mais específicas, ganham indentações
Quando usar: Quando há tempo suficiente para pensar antes de colocar a informação no papel. O formato é eficiente quando sua habilidade de tomar notas já está afiada
Vantagens: É organizado se for utilizado corretamente. As margens mostram as relações entre os conteúdos anotados. Fica fácil de observar os pontos principais e os secundários
Desvantagens: Exige mais reflexão durante a aula antes de escrever o conteúdo no caderno. O método não é bom quando o professor fala muito rápido

Método: Mapeamento
Descrição: Utiliza as habilidades de compreensão e de concentração. Os mapas gráficos criados mostram a relação entre os conteúdos
Quando usar: Funciona em palestras e aulas que exigem participação. Com um gráfico, é mais fácil ter entendimento imediato da matéria
Vantagens: Ajuda a prestar atenção à aula. Com cores diferentes, fica fácil visualizar os pontos principais do conteúdo na hora da revisão para a prova
Desvantagens: A transição dos pontos principais para pontos secundários podem ser esquecidas na hora de anotar o conteúdo

Método: Tabelas
Descrição: Consiste em arranjar os dados em uma tabela, com divisões em categorias. É apropriado para fatos históricos, conteúdos de biologia ou de geografia, por exemplo
Quando usar: Empregado quando o assunto tem categorias, é denso e apresentado rapidamente. Funciona quando você já pensou nas divisões da matéria
Vantagens: Encontrar informações relevantes fica bem fácil. Funciona bem para memorizar fatos ou características do assunto quando você tem uma avaliação
Desvantagens: A maior dificuldade é dividir as anotações em categorias. Pode ser necessário elaborar a tabela antes de a aula começar

Método: Sentenças ou frases
Descrição: Cada pensamento, fato ou tópico é escrito em uma linha separada
Quando usar: É bom para aulas organizadas, com conteúdo denso e ministrado rapidamente
Vantagens: É mais organizado do que o parágrafo e absorve muita informação
Desvantagens: Não é possível diferenciar pontos principais dos secundários



1- Anotar ajuda a memorizar a leitura e as aulas
2- Suas anotações são fontes de dicas do que o professor considera mais importante
3- Tomar notas ajuda a se concentrar na sala de aula
4- Anotações são uma fonte de informação para se preparar para as provas
5- Seu caderno, normalmente, terá informações que não estão em qualquer outro material


1- Concentre-se na aula ou no material de leitura
2- Anote sempre; sem preguiça
3- Seja seletivo. Não tente escrever tudo: cada pessoa fala de 125 a 140 palavras por minuto. Quem anota, consegue escrever, em média, 25 palavras por minuto
4- Escreva o que foi dito ou lido com suas próprias palavras
5- Organize as suas anotações
6- Seja breve, escreva apenas os pontos importantes
7- Use letra legível. Anotações não têm valor, se você não puder lê-las!


FONTE:
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/05/14/ult105u8023.jhtm
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/03/16/ult105u7723.jhtm

01 abril 2009

Sua marca, a salvo da reforma ortográfica

O especialista em propriedade intelectual Paulo Afonso Pereira explica que as marcas podem ser grafadas da maneira que a empresa julgar melhor. A única norma a seguir é a da criação

Por: Paulo Afonso Pereira*

Depois de muitas décadas convivendo com um padrão de ortografia, o anúncio das modificações no português ocasionadas pelo Acordo Ortográfico assustou muita gente, gerando enorme expectativa - e muitas dúvidas - em relação à sua aplicação. Afinal, são mais de 200 milhões de pessoas, dos oitos países que têm o português como língua oficial, que terão até 2012 para se adaptar ao modelo. O impacto desta última revisão de 2009 foi sentido de formas diferentes em cada país. No Brasil, por exemplo, as mudanças afetam apenas 0,45% das palavras. Já em Portugal a reforma modifica 1,6% de seu vocabulário. As novas regras mudam exclusivamente a escrita, não interferindo na pronúncia das palavras.

Além dos questionamentos mais comuns, como o uso do hífen e do acento diferencial, vieram dos empresários outras questões importantes: como ficam as marcas registradas que não obedecem às atuais normas? Será preciso corrigir a grafia da minha marca e consequentemente perder força no mercado? Mudança de marca gera muito custo. Então, o melhor é se informar antes de tomar uma decisão equivocada.

Vale lembrar que marca, por definição, é um sinal gráfico, distintivo, visivelmente perceptível, e como tal tem por finalidade comunicar um produto ou serviço. Em recente fórum no qual o assunto entrou em debate, vários especialistas em propriedade intelectual julgaram que a marca, por ser um sinal distintivo, não tem obrigação nenhuma de seguir as regras ortográficas, nem as novas, nem as antigas. Quando falamos em propriedade intelectual, devemos levar em conta que este ramo do direito se divide em propriedade industrial, que protege e registra marcas e patentes, e direito autoral, que registra as obras intelectuais. Cada um absorve a nova ortografia de formas diferentes. Se formos escrever um texto e encaminhá-lo a registro, aqui, sim, a ortografia deve ser observada em toda a sua extensão. Já no caso das marcas, não. Algumas exemplificam muito bem essa afirmação, apesar de não serem consideradas marcas muito fortes, como Armärius, Kavalhada, Kasarão, Kassetão, entre outras.

A palavra destinada a ser marca de produtos ou serviços pode ser grafada da forma que a empresa julgar melhor. A palavra, neste âmbito, constitui um sinal diferenciador; a única norma que alguém tem obrigação de seguir, quando cria uma marca, é a norma da criação. A marca, como sua própria natureza determina, destina-se a criar uma identidade entre um produto ou serviço e seu público consumidor. Nesse sentido, a alteração do sistema ortográfico não tem poder de modificar ou de alterar o direito adquirido por determinada empresa para utilizar uma expressão como marca - assegurando, dessa forma, a relação de confiança existente entre seu produto e o consumidor.

Quem já tem sua marca consolidada no mercado, portanto, pode ficar tranquilo: mesmo que esteja em desacordo com as novas regras, a palavra, ou expressão, que a identifica não precisa ser corrigida ou modificada. O que é um alívio para os empreendedores, já que não precisarão buscar uma mudança na identidade visual da empresa nem arriscar o espaço conquistado no mercado.

Esse processo de fidelização construído com os clientes não pode ser destruído por uma alteração do sistema ortográfico dos países que adotam o português como idioma oficial.

*Paulo Afonso Pereira é especialista em propriedade intelectual, ex-presidente do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) e coordenador da Câmara de Propriedade Intelectual da Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul (Federasul)

FONTE: http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=807e08f9-4ff1-4c5d-9283-19d710871ff5

31 março 2009

Falha no atendimento ao consumidor - FSP, 31/03/2009

Por desrespeitar o decreto que regulamenta o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), a empresa de telefonia TIM e a de transporte Itamarati foram multadas em R$ 650 mil e R$ 650,875 mil, respectivamente, pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. Elas têm dez dias para recorrer.
Segundo o Ministério da Justiça, sete empresas já foram multadas -incluindo a TIM e a Itamarati-, somando R$ 6,8 milhões. Nada foi pago até agora, pois todas recorreram à decisão. As empresas também podem recorrer à Justiça.
A TIM é acusada de descumprir a lei ao não oferecer a opção de reclamação no primeiro menu eletrônico. A TIM nega. Diz que oferece a opção "reclamação" logo no primeiro atendimento. A empresa informou que irá recorrer.
A Folha ligou para o SAC da empresa e constatou que, no primeiro atendimento, só há as opções de informar se é cliente ou não. Ao selecionar a opção cliente, tem de digitar o número do telefone e aguardar duas opções para cancelamento e mais uma para reclamação. Para quem não é cliente, é preciso esperar oito opções para "reclamação" e uma mais para "cancelamento". É obrigatório, pelo decreto 6.523, de julho de 2008, que o consumidor tenha, logo no primeiro menu, as opções reclamação, cancelamento e contato com o atendente.
Já a Itamarati, segundo o Ministério da Justiça, não oferece serviço de atendimento ao consumidor. No site da empresa, aparece com destaque o serviço gratuito. A reportagem ligou e foi atendida por uma funcionária. A empresa não soube informar quando o SAC foi criado. Ela vai recorrer.
As outras empresas multadas são Unesul, Transbrasiliana, Andorinha, Gontijo e TTL -todas de transportes.
Outra empresa de telefonia, a OI, responde a processo administrativo por não oferecer as opções de cancelamento, reclamação e atendimento no menu eletrônico.
A Folha ligou para o número oferecido como SAC. Nem no primeiro nem no segundo (opção de não cliente) atendimentos eletrônicos há as três opções. A empresa informou que não foi notificada e que não se posicionaria. (JOHANNA NUBLAT)
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff3103200903.htm

10 março 2009

Quase 60% das empresas descumprem call center, diz Procon-SP

FONTE: FSP, http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u532151.shtml

A Fundação Procon-SP fiscalizou 69 empresas que prestam serviço regulado pelo poder público federal e 41 delas (59% do total) apresentaram irregularidades no SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Essa foi a segunda vez a entidade realizou a pesquisa e 11 empresas com problemas em dezembro de 2008, quando da mudança da legislação, voltaram a registrar infrações e serão novamente autuadas.

Segundo o Procon-SP, o levantamento tinha como objetivo verificar se as empresas seguem as novas regras, principalmente em relação às questões de acessibilidade (como informação clara e objetiva do SAC, inclusive para deficientes), gratuidade das ligações, disponibilidade do serviço, tempo de espera para contato com os atendentes e adequação do menu eletrônico dos call centers.




"O segmento bancário apresentou uma sensível melhora em relação ao balanço anterior: em dezembro foram autuados 14 bancos e, no atual, quatro", destacou a entidade.

Já o setor de telefonia (fixa e móvel) foi o que menos se adequou ao decreto. Conforme o Procon-SP, os setores aéreo e rodoviário também deram motivo para preocupações: de 12 empresas fiscalizadas, apenas uma não foi autuada.

As empresas que apresentaram falhas serão autuadas e responderão a processo administrativo na Fundação Procon-SP. "As multas variam de acordo com a gravidade e quantidade de infrações cometidas e a condição econômica do infrator, ficando entre R$ 212 e R$ 3,2 milhões.

"As agências reguladoras competentes serão oficiadas pelo órgão, com cópia de todo material produzido, para que tomem as providências necessárias na sua esfera de atuação", informou a fundação.

Segundo o Procon-SP, o consumidor que se sentir lesado pelo SAC deve registrar sua reclamação em um órgão de defesa do consumidor, para que seja apurada. "É seu direito receber o número de protocolo da chamada e exigir que lhe seja enviada cópia do conteúdo da gravação", informou.

O levantamento foi realizado pelos fiscais do Procon-SP entre os dias 13 e 19 de fevereiro, com mais de 2.000 ligações telefônicas, gravadas e cronometradas, conforme a entidade.

05 março 2009

Propaganda na TV estimula o consumo de álcool

Pesquisa da Universidade de Radboud, na Holanda, aponta que as pessoas tendem a consumir álcool quando veem personagens bebendo em filmes ou em comerciais enquanto assistem à TV. Os pesquisadores monitoraram o comportamento de 80 jovens, com idades entre 18 e 29 anos, enquanto eles assistiam à televisão e descobriram que os que viam mais referências a bebidas alcoólicas bebiam duas vezes mais do que os que não as viam. A pesquisa foi publicada na revista "Alcohol and Alcoholism".
FONTE: FSP, 05/03/2009 http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd0503200906.htm

25 fevereiro 2009

Propaganda troca consumo por "valores"

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2502200902.htm
São Paulo, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Marcas conhecidas focam o passado e o pessoal para oferecer aos consumidores senso de segurança e conforto na crise

Executivo da Pepsi compara época atual aos anos 1960: "pressentimos que, daqui a 5 anos", algo "vai ter mudado de modo fundamental"

JENNY WIGGINS
DO "FINANCIAL TIMES"

Mulheres que comem no McDonald's são descoladas: andam de skate, tocam guitarra elétrica e pintam os olhos com sombra azul. Homens que tomam uísque Chivas são cavalheirescos: carregam mulheres no colo debaixo de chuva para que não precisem andar na lama e fazem carros em pane pegar no tranco. E adolescentes que tomam Coca-Cola são felizes e encontram suas almas gêmeas por acaso na biblioteca.
Ou, pelo menos, é isso que as empresas responsáveis por essas marcas gostariam que pensássemos. Antes preocupadas em incentivar as pessoas a se exibir, consumindo lautamente, hoje elas estão mostrando pessoas envolvidas em atividades que revelam que, além de terem bens materiais, elas são ricas em vida pessoal.
Um anúncio da campanha "Esta é a Vida Chivas", que começou em 2003, mostrava homens tomando uísque com seus amigos enquanto pescavam, sentados num iceberg. Contrastando com isso, o anúncio de TV da nova campanha do Chivas, "Viva com Cavalheirismo", que começou na China em outubro e será exibida em todo o mundo, começa com uma imagem de um homem de terno preto e aparência triste acossado por multidões de pessoas enquanto caminha numa rua cinzenta. "Milhões de pessoas, todo o mundo só pensando em si mesmo. Será que esse é o único jeito?", indaga o anúncio. "Não", ouvem os espectadores, enquanto veem imagens de homens saltando de aviões e cavalgando em praias. "Viva a honra e viva a bravura! Viva o fazer a coisa certa, viva quem se importa."
Martin Riley, executivo-chefe de marketing do grupo francês Pernod Ricard, proprietário do Chivas, diz que a campanha do cavalheirismo é sobre "os sujeitos bons que retribuem".
Quando o grupo de bebidas pesquisou a ideia do cavalheirismo, acrescentou, encontrou eco: "As pessoas estão questionando alguns valores que levaram o mundo para onde está -a ideia de o indivíduo avançar, custe o que custar".
Outras companhias dizem que consumidores vêm expressando sentimentos parecidos. Na França, a McDonald's iniciou campanha intitulada "Venez Comme Vous Êtes" ("venha do jeito como está"), em meio a receios de que o slogan global da empresa, "Amo Muito Tudo Isso", possa ser visto como arrogante. Grégoire Champetier, que cuida do marketing da empresa na França e no sul da Europa, diz que a rede quer retomar a imagem que promoveu quando abriu a primeira loja na França (em Estrasburgo), há 30 anos. Na época, restaurantes informais eram raridade, e a rede lançou campanha intitulada "Ça se passe comme ça, chez McDonald's" ("No McDonald's é assim").
Agora que os franceses já estão familiarizados com a rede, Champetier quer lembrar a eles que, além de ser um lugar para se comer sem gastar muito, é onde se pode ser informal com as outras pessoas. "Essa campanha não é uma resposta à crise [econômica], mas veio no momento certo", diz ele.
O McDonald's está transmitindo quatro comerciais na TV francesa, cada um mostrando uma pessoa expressando aspectos diferentes de sua personalidade. Se a campanha fizer sucesso, será levada a outros países da Europa.
A Coca-Cola também está trazendo de volta campanhas passadas que destacaram a importância de as pessoas serem positivas e otimistas, numa tentativa de voltar a um vínculo passado com os consumidores, alguns dos quais perdeu nos últimos anos, à medida que pessoas abandonaram os refrigerantes em favor de alternativas com teor mais baixo de açúcar.
Na Grande Depressão, a empresa lançou uma campanha intitulada "A Pausa que Refresca". No período de alta inflação no final dos anos 1970, veio a campanha "Tome uma Coca e Abra um Sorriso". Agora, aposta na "Felicidade Declarada".
Shay Drohan, vice-presidente da Coca-Cola, argumenta que a empresa está bem posicionada para "reconfortar" as pessoas porque sua marca é fortemente consolidada. "Colocar as coisas em perspectiva é uma das coisas que nossa marca pode fazer. Não podemos começar a falar em algo novo neste momento -as pessoas estão à procura do que é familiar."
Outra marca que está capitalizando em cima de sua longevidade e familiaridade é a cerveja preta irlandesa Guinness. Na Irlanda, onde comemora seu 250º aniversário, está colocando no ar anúncios de TV dos anos 1950 e 1970, incluindo um que mostra um leão-marinho equilibrando um copo de Guinness no focinho. "As pessoas estão à procura de segurança e confiança", diz Brian Duffy, diretor global de marca da Guinness. "Acho que não é possível inventar um passado simpático e caloroso -é preciso tê-lo."
Algumas marcas mais jovens estão adotando abordagem mais moderna, mas na mesma linha. A vodca Absolut, concebida como marca em sua forma atual em 1979, neste mês lançou o anúncio "Abraços". Ele mostra estranhos se abraçando e se beijando em escritórios, ônibus e peixarias, ao som de "A Kiss to Build a Dream On", de Louis Armstrong. Já foi visto mais de 1,2 milhão de vezes no YouTube.
A campanha que tem a meta mais ambiciosa é "Refresque Tudo", da PepsiCo. Seu comercial na TV americana, que exibe a frase "é hora de otimismo" na tela antes de lançar palavras como "alegria" e "amor", fala do poder do pensamento positivo, diz Frank Cooper, vice-presidente de marcas. "As pessoas que adotam o otimismo conseguem seguir adiante." Cooper argumenta que há um novo "movimento cultural" no ar. "As pessoas se sentem com poder, sentem que é seu direito participar das transformações e realizá-las." E compara esse movimento à campanha de Barack Obama.
"É como os anos 1960. Pressentimos que, daqui a cinco anos, alguma coisa vai ter mudado de modo fundamental."







20 fevereiro 2009

Feira do Estudante - 07 e 08 de março de 2009

Instituições estrangeiras estarão no Salão do Estudante Evento será realizado em março em seis capitais brasileiras Publicado em 10/02/2009 - 12:46
Jovens que sonham em estudar fora do Brasil podem conferir a 16ª edição do Salão do Estudante - feira de educação da América Latina - que acontecerá em março em seis capitais brasileiras. O evento proporciona a oportunidade de conhecer instituições estrangeiras, conversar com seus representantes, participar de seminários e obter informações necessárias para que o melhor aproveitamento da experiência internacional.
São oferecidas diversas opções de cursos, desde High-School até MBA, além de graduação, mestrado, doutorado, cursos de idioma, cursos de verão, escolas técnicas e estágios. Instituições de ensino do Canadá, Austrália, Irlanda, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha, França, Itália, Alemanha, China, Nova Zelândia, Holanda, Argentina, Colômbia, Suíça, Emirados Árabes, Chipre, África do Sul e Japão estarão presentes na feira. Além disso, o Salão do Estudante terá a presença de agências de intercâmbio.
Confira abaixo as datas e locais da feira em cada cidade:
São Paulo - 07 e 08 de marçoLocal: Centro de Eventos do Colégio São LuisEndereço: Rua Luís Coelho, 323 (próximo ao Metrô Consolação)Horário: 13h às 20h
FONTE: Site Universia

18 fevereiro 2009

Pesquisa aponta Comunicação Corporativa com status estratégico

Há um predomínio das mulheres no ambiente da Comunicação, setor que cada vez mais se torna estratégico, ainda que com equipes bastante enxutas. A prática da mensuração de resultados no segmento é crescente, até para continuar conquistando aumentos de orçamento. Estas são algumas das constatações de estudo organizado pelo DatABERJE, Instituto de Pesquisa da ABERJE - que atualmente reúne as Associações Brasileiras de Comunicação Empresarial, Branding e Comunicação Organizacional - em parceria com o jornal Valor Econômico, intitulado "Comunicação Corporativa nas organizações". Veja material integral no link www.aberje.com.br/novo/acao_pesquisa.asp.
A coleta de dados aconteceu entre os dias 19 e 28 de agosto de 2008, contando com a resposta de mais de 280 profissionais responsáveis pela área de Comunicação em empresas mencionadas na edição 2007 da lista "1000 Maiores de Valor", e foi publicada no suplemento Valor Setorial de 8 de outubro, quando se comemora o Dia da Comunicação Empresarial. Vários setores estão representados na amostra, como açúcar e álcool, metalurgia e siderurgia, agricultura, mineração, água e saneamento, papel e celulose, alimentos, petróleo e gás, comércio exterior, varejo, construção e engenharia, tecnologia da informação, farmacêuticos e cosméticos, transporte e logística e veículos e peças. Fazendo uma avaliação, Paulo Nassar, diretor-geral da ABERJE e um dos coordenadores do trabalho, acredita que o comunicador "tornou-se um mediador, um gestor de equipes, um zelador do grande ritual moderno que são os relacionamentos". Para ele, hoje a empresa é um nó de uma grande rede e deve construir sua imagem através do diálogo, o que transformou o comunicador em articulador e educador. "Nesse contexto, ele tem de abraçar a bandeira da cultura: precisa ser um intelectual, capaz de lidar com o processo que leva da identidade à alteridade - ao outro, ao diferente", destaca. O antropólogo Rodolfo W. Guttilla, presidente do Conselho Deliberativo da entidade e diretor de assuntos corporativos e relações governamentais da Natura, assinala que a fronteira entre todas as áreas de uma grande empresa é muito movediça. "Não é a fronteira que faz a diferença na nossa atividade. O que realmente faz a diferença é o fato de sermos os administradores do simbólico. O comunicador passa a ser o guardião do mito de origem. É dele o papel de contar para sempre a história de sucesso. Além disso, contar outras histórias que podem transformar uma atividade econômica em alguma coisa um pouco mais transcendente", complementa.
RESULTADOS - Cerca de 65% dos respondentes têm cargo de gerência, coordenação ou supervisão na empresa em que trabalham. Vale ressaltar que houve participação de diretores e superintendentes. As mulheres predominam na Comunicação, representando 59,2% dos respondentes. Entre os gerentes, homens e mulheres dividem a posição. Sobre faixa etária, quase 70% dos entrevistados têm entre 25 e 44 anos. Jornalismo é área de formação de 1/3 desses profissionais, aparecendo depois administradores e relações públicas, entre várias outras áreas de origem.
É alto o percentual de entrevistados que percebe que a área de Comunicação é vista como estratégica na empresa, principalmente no ramo de serviços onde 67,4% têm essa opinião. Vale ressaltar que quanto maior o número de funcionários, maior é a percepção: em 70,2% das empresas que contam com mais de 5 mil funcionários a Comunicação é vista como área estratégica. Os dados revelam o crescimento da área de Comunicação Corporativa. Os investimentos estão aumentando e, conseqüentemente, área tem mais prestígio e poder dentro da corporação. Além do que, já existe uma preocupação em mensurar seu desempenho. Entretanto, em metade das empresas, a área ainda não tem representação no Conselho Executivo e há uma variedade de denominações: Corporativa, Empresarial, Institucional. Apenas 5,4% das empresas não contam com uma área de Comunicação. Em Outros, aparecem respostas isoladas como Comunicação e Eventos, Comunicação e Sustentabilidade, Marketing e Comunicação Social.

Na maioria das empresas, a Comunicação Corporativa é uma diretoria ou gerência, principalmente nas estrangeiras: em 73,1% há uma dessas configurações. Quase 80% das empresas têm equipes na área com menos de 10 funcionários, sendo que quase todas com menos de mil funcionários têm até 10 profissionais na área de Comunicação. Chama a atenção dos analistas que, apesar do tamanho enxuto, são estes setores que se responsabilizam por temas relevantes no cotidiano empresarial, como relacionamento com funcionários, com comunidade, com governo, imprensa, sociedade organizada. Há equilíbrio nas respostas sobre a tendência da área de Comunicação no relacionamento com os stakeholders: 53,2% afirmaram que a tendência é trabalhar com todos os públicos de forma integrada e 43,3% acreditam que é trabalhar com alguns de forma segmentada. Talvez por isto para 74,5% dos entrevistados a Comunicação Corporativa tem muito impacto na reputação da empresa. "O Brasil tem sido um bom terreno para experiências em comunicação corporativa, particularmente no que diz respeito ao relacionamento com público interno. A criatividade dos profissionais locais, associada ao perfil receptivo do cidadão brasileiro, proporciona uma situação favorável para implantação de modelos colaborativos de comunicação e aumenta a receptividade em relação às iniciativas na área", registra a professora
Suzel Figueiredo, também gestora da pesquisa.

Há equilíbrio nas respostas sobre a tendência da área de Comunicação no relacionamento com os stakeholders: 53,2% afirmaram que a tendência é trabalhar com todos os públicos de forma integrada e 43,3% acreditam que é trabalhar com alguns de forma segmentada. Esse comportamento se repete tanto nas empresas de capital nacional como estrangeiro. Em 41,6% das empresas, o investimento que a empresa faz em Marketing é maior que o da Comunicação Corporativa, apenas em 19,3% o inverso é verdadeiro. Aproximadamente 30% das empresas avaliam o desempenho da Comunicação Corporativa através de monitoramento da mídia, opinião do público interno, abrindo espaço para os colaboradores se expressarem, seja por meio de pesquisas ou outros canais, e opinião do público externo: clientes, fornecedores, usuários. Vale ressaltar que em 17,0% das empresas o desempenho da área de Comunicação não é mensurado.

Para ver o formato digital da revista Valor Setorial onde dados da pesquisa foram publicados, basta acessar http://208.96.41.18/valoreconomico/home.aspx?pub=27&edicao=1 .

FONTE: ABERJE (http://www.aberje.com.br/novo/acoes_noticias_mais.asp?id=623

30 janeiro 2009

Mercado de trabalho promissor para a área de RP

No Guia de Profissões da Folha de São Paulo, publicado no dia 21 de setembro, Relações Públicas aparece eleita como uma das 10 profissões mais promissoras para os próximos anos. As dez carreiras foram escolhidas após consulta a 158 especialistas e instituições. Nesta entrevista, a professora Maria Paula Mansur Mader, coordenadora dos cursos de Relações Públicas e de Publicidade e Propaganda da UniBrasil, de Curitiba/PR, comenta sobre esta perspectiva.

Relações Públicas é mesmo uma profissão em expansão?
Relações Públicas é, sem dúvida, uma profissão em franco crescimento. Levantamentos feitos pelo Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas (Conrerp, 2ª. Região, SP/PR), no qual são afiliados os profissionais de Curitiba, apontam que o mercado para Relações Públicas cresce 15% ao ano e oferece cada vez mais oportunidades para os profissionais da área, além de oferecer carreira mais promissora nas próximas décadas.

Tal expansão já vem acontecendo há mais de 15 anos, quando as agências, antes denominadas Agências de Publicidade, ampliaram seu leque de serviços prestados aos clientes e passaram a se intitular Agências de Comunicação Integrada. A necessidade de oferecer novas soluções de comunicação às organizações é conseqüência de um cenário que teve início por volta de 1990, quando o Brasil iniciou seu processo de globalização.

Este processo se intensificou nos últimos anos, com investimentos estrangeiros e ampliação da autonomia do setor privado. Muitas novas empresas se instalaram no país, aumentando a concorrência e também criando novas demandas de comunicação, já não atendidas por departamentos internos das organizações, mas sim pelas agências e assessorias de comunicação terceirizadas.

Em quais áreas o profissional de Relações Públicas está atuando?
Devido a esse grande aumento de concorrência, as empresas ficaram mais preocupadas com sua credibilidade, buscando profissionais de comunicação para trabalhar sua imagem perante o público. Neste cenário, o profissional de Relações Públicas passou a ter um espaço bastante valorizado nas agências que prestam assessoria de comunicação interna e externa. O Brasil possui hoje mais de mil agências de Relações Públicas, o que demonstra que o mercado está ativo e bem movimentado, com condições de absorver os recém-formandos.

Também estão sendo criadas novas oportunidades a partir do terceiro setor e da demanda por atividades de cidadania empresarial. De acordo com o vice-presidente da ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas), Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias, muitas organizações estão dando exemplo do valor do investimento em questões de responsabilidade social, buscando além do fortalecimento de sua imagem a ampliação de seu market share a partir da associação de sua imagem à marca, agregando valor ao produto e criando diferenciais de mercado.

Um dado que demonstra isso são as 1360 empresas, de diferentes portes e setores, que estão associadas ao Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e possuem em comum o interesse em estabelecer padrões éticos de relacionamento com funcionários, clientes, fornecedores, comunidade, acionistas, poder público e com o meio ambiente. E para isso é necessário promover diálogo e aproximação, ou seja, é necessário um bom trabalho de Relações Públicas. Só no Paraná temos alguns bons exemplos de empresas que trabalham nesta visão: Electrolux, Itaipu Binacional, Kraft Foods, O Boticário, Renault, Tim, Vivo.

Mas por outro lado também não podemos deixar de lembrar que existem outras inúmeras e diversificadas áreas em que o Relações Públicas costuma atuar, como, por exemplo, consultor político, ouvidor, ombudsman, pesquisador de opinião pública e em ações de lobby.

Também tem possibilidade de atuar em cerimonial e protocolo, como planejador e executor de eventos, consultor de cerimonial, mestre de cerimônias e planejador de programas de visitas. Pode se especializar no atendimento de organizações de vários setores como saúde, ensino, esporte, financeiro, ecológico, em relacionamentos internacionais, na promoção de produtos culturais, por exemplo.

Quanto à formação deste profissional, o que se espera?
Naturalmente que com tais mudanças e tamanha competitividade, o mercado exige desse profissional muito mais criatividade, para aproveitar ao máximo a potencialidade das inúmeras ferramentas de comunicação disponíveis. Isso exige constante pesquisa e atualização, especialmente no que diz respeito às novas tecnologias.

Segundo Paulo Nassar, diretor-geral da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), o que está em alta é todo o campo em que vários profissionais, inclusive os relações públicas, atuam: o da comunicação de organizações. E para quem quer chegar na frente, a formação em Relações Públicas facilita o ingresso no setor. Nassar é graduado em Jornalismo, mestre e doutor em Relações Públicas, e afirma: "Quem faz o curso em nível de graduação já começa com uma vantagem competitiva, com sua formação no campo da atividade relacional. Quem não teve essa formação está procurando ter já num nível de pós-graduação".

Mas é importante ressaltar que a formação oferecida no curso de graduação, além da comunicação, passa pelas áreas de administração, marketing, planejamento estratégico e informática, pois o futuro profissional deve desenvolver espírito empreendedor, dedicação aos assuntos públicos e corporativos e muita criatividade. Indispensável também hoje é o domínio de línguas estrangeiras e das ferramentas de tecnologia da informação e da comunicação, características deste cenário globalizado.

E as perspectivas salariais?
Como não há um piso salarial estabelecido para os profissionais formados nesta área, a remuneração pode variar conforme a região e também o porte da empresa, seja agência ou organização. Segundo Elaine Lina, presidente do Conrerp (2ª. Região, SP/PR), um recém-formado já sai da faculdade com um salário bastante atrativo, e podemos ser otimistas no que diz respeito ao futuro da profissão também quanto à remuneração. De acordo com pesquisa feita pela Aberje, e também citada no texto da Folha de São Paulo, analistas de comunicação ganham em média R$ 2.800 por mês, e o salário de diretores da área costuma superar os R$ 30 mil mensais. É uma boa perspectiva!

FONTE: http://www.unibrasil.com.br/noticias/detalhes.asp?id_noticia=3752

29 janeiro 2009

América Latina perderá 2,4 mi de empregos em 2009

Até 2,4 milhões de trabalhadores podem perder o emprego em 2009 na América Latina, fazendo com que a região registre o primeiro aumento em seis anos na taxa de desemprego, disse na terça-feira a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Em 2008, a taxa de desemprego na América Latina e Caribe caiu ao seu menor nível em 16 anos, mas agora deve sentir o impacto da crise global, segundo o relatório da OIT sobre a região.

Refletindo a desaceleração econômica - a taxa de crescimento prevista é de 1,9%, depois dos 4,8% de 2008 -, a taxa média de desemprego urbano na região deve subir de 7,4% no ano passado para entre 7,9 e 8,3%.

O desemprego pode ser ainda pior caso as previsões de crescimento sofram novas revisões para baixo, diz o estudo. "Estamos falando de uma forte desaceleração, que irá afetar os mercados de trabalho. Não podemos descartar que a cifra seja novamente revisada nas próximas semanas, e que enfrentemos um cenário ainda mais sombrio", disse Jean Maninat, diretor regional da OIT, no relatório.

Muitos países da região dependem fortemente das exportações de matérias-primas, cujos preços caíram drasticamente nos últimos meses. De acordo com o relatório, o México e a América Central serão mais atingidos pela recessão norte-americana, por terem mais relações comerciais com os EUA.

Alguns países centro-americanos e caribenhos também sofreram com a redução das remessas de emigrantes dos países ricos, e também com o menor faturamento do turismo.

A crise global já provocou um aumento do desemprego no ano passado no Chile, em Barbados e na Jamaica. Em outros países, a taxa ficou estável ou caiu.

"Já podemos detectar sinais de crise no mercado de trabalho latino-americano", disse Laís Abramo, diretora do escritório da OIT no Brasil, em entrevista coletiva.

Os setores mais afetados pela crise são turismo, construção e automotivo, segundo Abramo. Ela alertou que a piora no mercado de trabalho ameaça corroer os avanços realizados pelos países da região nos combate à pobreza nos últimos anos.

Maninat defendeu medidas oficiais anticíclicas, como gastos em infraestrutura e crédito para pequenas e médias empresas.

No Brasil, maior economia da região, o governo concedeu créditos e benefícios fiscais a consumidores e a vários setores econômicos, mas na terça-feira anunciou um congelamento temporário de gastos públicos no valor de 37,2 bilhões de reais.

Empresários e sindicalistas brasileiros têm se reunido nas últimas semanas para discutir alternativas ao corte de empregos, como a redução da jornada de trabalho. Pelo menos um sindicato de metalúrgicos aceitou uma redução de salários para poupar empregos.

Siderúrgicas e mineradoras, além das indústrias automobilísticas, foram os setores que mais demitiram nas últimas semanas.

FONTE: Reuters 28/01/2009
FONTE: http://www.hsm.com.br/editorias/economiaefinancas/america-latina_perdera_280109.php?mace2_cod=1385&pess2_cod=371326&lenc2_cod=

28 janeiro 2009

Grandes empresas avaliam crise mundial

Uma pesquisa feita pelo Fórum de Líderes Empresarias – instituição que engloba cerca de 1,3 mil líderes empresarias de todo o País – indica que a crise econômica mundial deverá durar de um a dois anos.

As indústrias trabalham com o cenário de que a crise dever durar de um a dois anos, de acordo com a resposta de 74% dos representantes desse segmento. Já 18% dos entrevistados do setor industrial acreditam que a crise possa durar mais de dois anos e apenas 8% acham que ela não passará de um ano.

O setor de serviços mostrou-se em linha com a indústria. Dos entrevistados, 63% disseram que a crise permanecerá por um ou dois anos e 23% mostraram-se mais otimistas, respondendo que essa situação vai durar menos de um ano. O restante trabalha com a hipótese de a crise ultrapassar dois anos.

Quase a metade dos empresários (46%) que participaram da pesquisa acredita que as medidas adotadas pelo governo brasileiro para contornar a crise são insuficientes; outros (30%) crêem que as medidas são consistentes e um terceiro grupo (24%) considera que elas privilegiam apenas alguns setores mais organizados.

O levantamento foi desenvolvido junto a 180 grandes empresários do País dos setores de serviços (40%), indústria (32%), comércio (13%) e outros (finanças, educação, agropecuária e outros), pela Companhia Paulista de Pesquisa de Mercado (CPPM). A pesquisa aborda também outros pontos interessantes da economia como o papel do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, na solução da crise e a participação e relevância do G-20 no contexto mundial.

“Através dessa nova linha de pesquisas, o Fórum vai poder dividir com o mercado o seu referencial privilegiado sobre as visões e expectativas da influente comunidade empresarial brasileira”, declara Luiz Levy Filho, diretor do Fórum.


FONTES: www.revistalideres.com.br
http://www.hsm.com.br/editorias/economiaefinancas/grandes_empresas_270109.php?mace2_cod=1382&pess2_cod=371326&lenc2_cod=

26 janeiro 2009

Características desejadas no profissional

- Saber como agregar valor:“A pessoa precisa descobrir como ela dá resultado e impacta o resultado de uma empresa. Neste momento [de crise], utilizar essa ferramenta é chave! Também é importante detectar ações que não impactam o planejamento estratégico e eliminá-las”.

- Não ser workaholic, e sim produtivo:“É certo que você não consegue estabelecer, nos dias de hoje, horário fixo para trabalhar. As empresas estão ‘enxugando’ e quem fica assume novas realidades. Mas o que eu tenho a fazer é montar estratégicas para manter minha qualidade de vida. E pra isso não existe regra: eu posso trabalhar até 14 horas por dia e não me sentir estressada com isso, mas também não vale utilizar a situação para fazer figura no escritório. Tem que ser produtivo”.

- Voluntariado e hobbies:“Têm peso numa contratação, embora não sejam tudo. O que se deve atentar é que não vale eu ter um hobbie bacana ou no final de semana carregar criancinhas na creche se isso não está inserido na minha consciência sustentável. Tem que fazer parte de uma crença de valor que a pessoa possui”.

- Acompanhar a tecnologia digital:“Além de ter as habilidades pessoais e profissionais, o candidato do futuro vai precisar refiná-las e aprimorá-las com esses recursos. A tecnologia digital vai ser usada no aprimoramento das atividades e não simplesmente como um recurso técnico”.

- Independência responsável:“O profissional precisa se conhecer bem para buscar recursos necessários ao seu crescimento, bem como definir as ações que o levarão a alcançar os objetivos propostos para a sua carreira. Ou seja, tem que saber o que quer e confiar no seu potencial, refletindo credibilidade e determinação em suas atitudes".

- Colocar em prática o home office:“É preciso ser empreendedor, ter flexibilidade para inovar e resolver problemas, o profissional do futuro pensa e age como se a empresa fosse sua”.

- Consciência ambiental:“Em breve as entrevistas poderão abordar temas como o uso racional dos recursos naturais, reciclagem, ética e cidadania, entre outros."

FONTE: http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=10484

14 janeiro 2009

Matérias Interessasntes - HSM

http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/inteligencia_marketing_130109.php?mace2_cod=1357&pess2_cod=371326&lenc2_cod=

http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/marca_pode_130109.php?mace2_cod=1357&pess2_cod=371326&lenc2_cod=

http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/comunicacao_corporativa_130109.php?mace2_cod=1357&pess2_cod=371326&lenc2_cod=

08 janeiro 2009

Universities With the Best Free Online Courses

No tuition money? No problem! There are many top universities that offer free courses online. This list ranks several of the best free university courses available for people who want to enhance their personal knowledge or advance in their current field.

1. Massachusetts Institute of Technology (mit.edu)

If you are looking for a wide range of free courses offered online, MIT is your best option. More than 1,800 free courses are offered through the school's OpenCourseWare project. Courses are in text, audio and video formats and translated into a number of different languages. Students all over the world use OpenCourseWare and 96 percent of visitors to this site say they would recommend it to someone else.

2. Open University (open.ac.uk)

The Open University is the UK's largest academic institution. The school's OpenLearn website gives everyone free access to both undergraduate and graduate-level course materials from The Open University. Courses cover a wide range of topics, such as the arts, history, business, education, IT and computing, mathematics and statistics, science, health and technology.

3. Carnegie Mellon University (cmu.edu)

Carnegie Mellon University offers a number of free online courses and materials through a program called Open Learning Initiative. OLI courses are intended to allow anyone at an introductory college level to learn about a particular subject without formal instruction. Course options include such offerings as statistics, biology, chemistry, economics, French and physics.

4. Tufts University (tufts.edu)

Like MIT, Tufts has OpenCourseWare that is available free to everyone. Courses are sorted by school (i.e. School of Arts and Sciences, School of Medicine, etc.) and include assignments, lecture notes and other supplementary materials.

5. Stanford (stanford.edu)

Stanford University, one of the world's leading academic institutions, has joined forces with iTunes U in providing access to Stanford courses, lectures and interviews. These courses can be downloaded and played on iPods, PCs, and Macs and can also be burned to CDs. If you don't have iTunes, you can download it here for free.

6. University of California, Berkeley (berkeley.edu)

UC Berkley has been offering live and on-demand webcasts of certain courses since 2001. Hundreds of UC Berkley courses, both current and archived, are now available as podcasts and webcasts. Courses cover a range of subjects, including astronomy, biology, chemistry, computer programming, engineering, psychology, legal studies and philosophy.

7. Utah State University (usu.edu)

Utah State University also provides access to free online courses. Study options include everything from anthropology to physics and theatre arts. These comprehensive text-based courses can be downloaded as zip files or viewed directly on the site.

8. Kutztown University of Pennsylvania (kutztownsbdc.org)

Kutztown University's Small Business Development Center offers the largest collection of free business courses available on the web. Course topics include accounting, finance, government, business law, marketing and sales. Comprehensive text, interactive case studies, slides, graphics and streaming audio help to demonstrate the concepts presented in each course.

9. University of Southern Queensland (usq.edu.au)

The University of Southern Queensland in Australia provides free online access to a number of different courses through yet another OpenCourseWare initiative. Courses from each of the five faculties are available, covering a broad range of topics, including communication, science, career planning, technology, teaching and multimedia creation.

10. University of California, Irvine (uci.edu)

UC Irvine recently joined the OCW Consortium and began providing free university level courses online. Right now, there are only a handful of options to choose from, but this list is growing. Current courses cover topics like financial planning, human resources, capital markets and e-marketing. Course materials include syllabi, lecture notes, assignments and exams.